Merece destaque o post do Reinaldo Azevedo na VEJA on-line. Ressalto uma pequena passagem:
A questão não é saber se uma seita marxista cabe ou não numa universidade (não sendo a universidade chinesa, cabe, claro...). Patético é que marxistas brasileiros acreditem que podem fazer na USP o que Noam Chomsky faz no MIT. Com a notável diferença de que, lá, seus súditos não vão à luta para inviabilizar a estrutura que lhes garante a existência. Aqui, eles vão. Porque Chomsky exerce o marxismo na sociedade da abastança; e nós brincamos de marxismo numa ilha de abastança que é USP, porém cercada pela miséria dos que a financiam. Sim, também esse viés quase aristocrático dos nossos esquerdistas, que não aceitam ser povo, ficou claro aqui.
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