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Sunday, August 24, 2008

Is a car worth it?

Earlier this year, after more than 9 years, I finally got my driver's license. Since then there has been only one thing I wanted more than anything else: a car.

To be honest, that bugs me. A LOT. Not because I don't think having a car is important, but because I can't help but feel like there are so many things that are more important than that. I'm not even sure what they are, all I know is that they're there.

I think I'm beginning to realize that I'm not gonna live forever, that I'm not gonna be ever 20 years old. And, quite frankly, it scares the crap out of me, because all I can think is what the hell I'm going to do when I finish grad school. Sometimes it feels like walls closing in on me, like I'm trapped in a place which gets harder and harder to escape from. That becomes especially - and painfully - true when I see so many good people, extremely competent professionals, having problems to get a position somewhere. Mostly in this country, which seems not to give a crap to basic research.

I am a reasonably optimistic person, and as such I hope all of this will just pass away, provided I work hard and persevere.

Anyway, I guess I just needed to get something out of my system. I haven't been able to post recently, but that doesn't mean there's nothing going on in my life. Actually, it's the other way around.

Sunday, August 03, 2008

Chafé Imperialista my ass!

Eu já vi gente idiota. Mas o tal de Luís Antônio Giron é páreo duro.

Com uma coluninha besta no Destak (reproduzida ao lado porque o site do Destak é uma porcaria) ele tentou se fazer de entendido em café falando um monte de bobagem sobre um café que ele obviamente não experimentou. Coisa que ele próprio já afirmou, ao dizer que se recusa "a entrar nesses lugares que profanam a genuína arte de sorver o cafezinho".

Eu confesso que, logo que fiquei sabendo da abertura da Starbucks no Brasil, fiquei preocupado, porque afinal o tal "chafé" é mesmo coisa de americano. E eu gosto de café bem forte. Mas essas dúvidas sumiram assim que experimentei o café deles, que, apesar de não ser o café mais forte de São Paulo, é muito bom.

De fato, o que me agrada na Starbucks não é apenas o café, mas também o atendimento e o ambiente, que são muito agradáveis. Se o que esse babaca chama de imperialismo é atender com educação e um sorriso, se é oferecer um sofá confortável para o cliente se sentar enquanto aprecia a bebida, se é oferecer degustações dos diversos tipos de café oferecidos pela loja, então que venha o Imperialismo!

Mas, como eu digo, gosto é que nem cu: cada um tem o seu e todo mundo gosta de meter o pau no dos outros.

Se o Giron prefere, como diz, o café em copo sujo de boteco, azar o dele. Eu vou continuar passando nos Imerialistas (Starbucks e Havanna, que se espalhem mais e mais) sempre que puder. E os neuro-xenófobos que se fodam.