De acordo com o nome do evento, este ano deve ocorrer novamente a Bienal do Livro em São Paulo.
Estou considerando desde já se vou ou não. A julgar pela última edição, que foi um pouco decepcionante, as chances é que eu acabe não indo.
Tenho vários motivos para pensar assim. O primeiro é que uma das supostas vantagens da Bienal seriam os preços. Como já ocorreu no passado, em que íamos à Bienal e voltávamos carregados de livros (o paraíso dos bibliófilos). Isso não foi verdade na última edição, quando não vi muitas promoções, e das que vi nenhuma era realmente interessante.
Outro motivo pelo qual eu iria são os livros técnicos. Tanto do ponto de vista didático quanto do ponto de vista profissional. Mas, de novo, a experiência de 2014 não foi lá muito positiva. Eu esperava encontrar promoções para professores, ou no mínimo um atendimento diferenciado, ofertas de amostras, esse tipo de coisa. Não encontrei nada disso, e o fato de eu ser professor pareceu não fazer a menor diferença para os representantes das editoras.
Os livros técnicos que eu encontrei foram poucos e não muito interessantes.
Some-se a tudo isso a minha situação financeira atual, de contenção de gastos e controle de incêndios, ocorrências que não necessariamente decorreram da minha responsabilidade. Mas acho que faz parte da situação em que eu me encontro atualmente. De fato, poderia ser muito pior. Se eu aprendi alguma lição com os problemas que eu tive no passado foi o controle das minhas finanças, e mesmo com os tropeços que andei levando espero ter tudo sob controle dentro de alguns meses. Enfim, estou saindo pela tangente. Contando também que a situação econômica do Brasil não deve melhorar até o final do processo político corrente (que me dá cada vez mais nojo, aliás), duvido que na Bienal a situação esteja melhor.
É questão de esperar. Se eu ainda estiver na mesma posição que estou hoje, talvez acabe indo sozinho em algum dia que eu tenha livre, já que devo entrar de graça. E, tristemente, esse deverá ser o único motivo para ir, além da esperança de que algo lá possa me surpreender.
Estou considerando desde já se vou ou não. A julgar pela última edição, que foi um pouco decepcionante, as chances é que eu acabe não indo.
Tenho vários motivos para pensar assim. O primeiro é que uma das supostas vantagens da Bienal seriam os preços. Como já ocorreu no passado, em que íamos à Bienal e voltávamos carregados de livros (o paraíso dos bibliófilos). Isso não foi verdade na última edição, quando não vi muitas promoções, e das que vi nenhuma era realmente interessante.
Outro motivo pelo qual eu iria são os livros técnicos. Tanto do ponto de vista didático quanto do ponto de vista profissional. Mas, de novo, a experiência de 2014 não foi lá muito positiva. Eu esperava encontrar promoções para professores, ou no mínimo um atendimento diferenciado, ofertas de amostras, esse tipo de coisa. Não encontrei nada disso, e o fato de eu ser professor pareceu não fazer a menor diferença para os representantes das editoras.
Os livros técnicos que eu encontrei foram poucos e não muito interessantes.
Some-se a tudo isso a minha situação financeira atual, de contenção de gastos e controle de incêndios, ocorrências que não necessariamente decorreram da minha responsabilidade. Mas acho que faz parte da situação em que eu me encontro atualmente. De fato, poderia ser muito pior. Se eu aprendi alguma lição com os problemas que eu tive no passado foi o controle das minhas finanças, e mesmo com os tropeços que andei levando espero ter tudo sob controle dentro de alguns meses. Enfim, estou saindo pela tangente. Contando também que a situação econômica do Brasil não deve melhorar até o final do processo político corrente (que me dá cada vez mais nojo, aliás), duvido que na Bienal a situação esteja melhor.
É questão de esperar. Se eu ainda estiver na mesma posição que estou hoje, talvez acabe indo sozinho em algum dia que eu tenha livre, já que devo entrar de graça. E, tristemente, esse deverá ser o único motivo para ir, além da esperança de que algo lá possa me surpreender.